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sábado, 3 de outubro de 2009

Somos pela plena participação dos mais velhos na vida política!




Os nossos parabéns a esta senhora que nos dá assim uma grande lição.
Só temos pena que não seja do BE...
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2 comentários:

  1. M. João Baptista da Silvasábado, 03 outubro, 2009

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  2. M. João Baptista da Silvasábado, 03 outubro, 2009

    Uma sociedade inteligente deve orgulhar-se da participação dos seus seniores em todos os contributos que eles possam dar, quer seja nas famílias, nas associações e colectividades, empresas e negócios de família ou, até mesmo, quer seja na política.

    O avanço da idade vai trazendo conhecimentos e vivências que os jovens não podem ter ainda. E, se não os têm ainda, pouco ou nenhum contributo podem trazer à política, que se faz de saberes que não se aprendem na Escola Básica, Secundária e/ou na Universidade. Aprendem-se na ESCOLA da VIDA!

    Claro que a formação académica é muito importante! Mas há aqueles que desdenham dos mais velhos que, tendo pouca formação académica podem ser detentores de uma imensa cultura geral e conhecimentos de uma vida, sabedoria adquirida através da sua vivência e complementada com os conhecimentos que foram passando de gerações em gerações…

    A grande lição que esta cidadã nos dá, devia fazer com que os jovens, que vivem dependentes dos pais ou da família, e que nada fazem para ajudar o colectivo, fossem mais humildes e, no mínimo, aprendessem a ouvir e gostassem de Aprender a Aprender sempre, ao longo da vida.

    Em baixo, deixo-vos com uma citação – sabedoria condensada -, que ilustra bem aquilo que penso dos demasiados jovens, ainda e só estudantes, em CARGOS POLÍTICOS e fiz uma tentativa para explicar. É que, em certas “mentes brilhantes” que eu conheço, só os demasiado jovens merecem os lugares de maior destaque nas listas... Mas o trabalho, o esforço, a sabedoria e a responsbilidade, esses são dados pelos mais velhos! Porque é que não se complementam?

    JOÃO

    “A juventude é a época de se estudar a sabedoria; a velhice é a época de a praticar”
    Fonte: "Devaneios de um Caminhante Solitário"
    Autor: Jean Jacques Rousseau

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