C/conhecimento a "Desfazer Nós, Criar Laços!..."
REPASSANDO…
Muito actual…
Esta é de génio!
Assino por baixo,
Sara Antunes
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eheheheheheheheheheheheheheh
PIADA DO MOMENTO!
Quando Deus fez o mundo, para que os homens prosperassem, decidiu dar-lhes apenas duas virtudes...
Assim, mandou ao seu anjo-secretário que anotasse quais seriam os dons:
- Aos Suecos, os fez estudiosos e respeitadores da lei.
- Aos Ingleses, organizados e pontuais.
- Aos argentinos, chatos e arrogantes.
- Aos Japoneses, trabalhadores e disciplinados.
- Aos Italianos, alegres e românticos.
- Aos Franceses, cultos e finos.
- Aos Portugueses, inteligentes, honestos e socialistas.
O anjo anotou, mas logo em seguida, cheio de humildade e de medo, indagou:
- Senhor, a todos os povos do mundo foram dadas duas virtudes, porém aos portugueses foram dadas três! Isto não os fará soberbos em relação aos outros povos da terra?
- Muito bem observado, bom anjo! exclamou o Senhor.
- Isto é verdade!
- Façamos então uma correcção! De agora em diante, os portugueses, povo do meu coração, manterão esses três dons, mas nenhum deles poderá utilizar mais de dois simultaneamente, como os outros povos!
Assim sendo:
O que for socialista e honesto, não pode ser inteligente;
O que for socialista e inteligente, não pode ser honesto;
E o que for inteligente e honesto, não pode ser socialista !!!!
Palavras do Senhor!!!...
Sara,
ResponderEliminarJá te respondi no outro Blog.
Faço-o agora aqui porque a Filomena Silva não deve ter ido ao PC e, por isso, ainda não viu a mensagem, não sabemos se achou graça. Mas tenho a certeza que sim!
Fui eu que aqui, também, dei um jeito na formatação da tua mensagem que chegou directamente por mail. Mas não foi preciso muito: estava praticamente perfeita! Até com o símbolo e tudo! Tu estás exímia nestes “Posts”…!
Para resto de conversa, deixo cópia do que te escrevi no outro Blog:
Desculpa não ter respondido quando enviaste o mail com esta anedota. Vi a mensagem passado pouco tempo de ela ter chegado; ainda a arranjei, como tenho que fazer para ficar mais ou menos bem formatada. Depois tive que continuar com os afazeres do almoço... Desculpa!
Fartei-me de rir! Está muito boa, esta anedota! É, de facto, muito actual. Voltei a lê-la e voltei a rir...
Muito obrigada por dares uma ajudinha para alegrar este espaço digital e virtual!
Jokas
JOÃO
Lembrei-me de um artigo que li em tempos, procurei-o na net e encontrei:
ResponderEliminar"Rir é o melhor remédio
Dois milhões de portugueses consomem produtos para dormir melhor ou encarar a vida com outra atitude. Mais quinhentos mil são alcoólicos, outros tantos estão à beira de o ser. Temos cerca de 200 mil toxicodependentes. Ao todo, cerca de três milhões de portugueses padecem de doenças do foro mental. Somos um país tristonho e doente!
A Saúde Mental é a área de maior mercado em Portugal, a que promete maior crescimento económico nos próximos anos, porque temos uma atitude francamente negativa. Quando olhamos para um copo de água que tem o líquido a meio, a maioria repara que está meio vazio. Poucos dirão que está meio cheio.
Em 10 milhões de habitantes, 30% sofre de problemas de falta de bem-estar e de doença mental. A maioria padece de stress. Fazem escolhas irracionais condicionadas pela vontade dos outros e pelas obrigações que julgam ter.
Nas empresas, os chefes, normalmente angustiados pela incapacidade de fazer, são falhos de lucidez para perceber a realidade que enfrentam. Integram-se no sofrimento e aumentam o dos outros com escolhas que nenhuma racionalidade aconselha. Multiplicam a dor e o mal-estar. Por via disso, contribuem para a improdutividade que os neo-liberais descobriram ser o mal deste país! (Enfim, cada um vê o que lhe dá jeito!)
Apesar dos enormes progressos que a Ciência nos tem trazido através dos medicamentos, das terapias, dos equipamentos hospitalares, etc., somos mais infelizes do que antes.
Ao que se deve tal facto? Afinal, vivemos mais tempo e melhor em termos físicos, mas estamos doentes, carregados de angústias (stress). Tal facto deve-se à maneira como encaramos a vida, como consumimos impelidos pela publicidade e o marketing e como os órgãos de comunicação tratam os factos. Ambos estão intimamente associados.
Os nossos hábitos de consumo levam a que as televisões, na busca incessante de audiências, façam destaque da morte, da desgraça, da violência, do sofrimento, do negativo. Recorrem à informação emocional e ao espectáculo para captar a atenção, esquecendo os impactos que tem no modo como encaramos a vida.
Neste contexto, os jornalistas são – tal como os publicitários – utilizadores exímios na comunicação de choque, eficaz no desenvolvimento de atitudes, de desejos e expectativas. Quantos de nós ansiámos com desejo e fervor o início da Guerra do Golfo? Quantas mensagens foram passadas no sentido de nos fazer desejar a guerra?
Quantos estão a ser influenciados pela comunicação social no caso da pedofilia? Quantos votaram enganados no novo governo? Quantos percebem a incompetência do governo em perceber a realidade, em gerir as Finanças, a Economia, a Saúde? Quantos percebem a falta de bom senso dos políticos da berra? Muito disto, resulta de informação manipulada pelas fontes noticiosas e passada pelos jornalistas.
Esta relação de comunicação negativa é perniciosa. A Democracia definha hoje à custa deste problema. Mais de três milhões de portugueses sofrem a angústia de não conseguirem viver em equilíbrio com o dia-a-dia! De não perceberem o que se passa e por não se situarem de forma positiva.
Além destes, muitos idosos vivem anos de solidão e abandono (desvalorização humana) e os jovens passam a sua fase de crescimento mais instável sem o apoio da família. Também sofrem. Neste panorama, a situação é crítica. Estaremos à beira da falência emocional do país!
Apesar desta realidade, muitos há que sabem rir. Alguns olham para o copo de água meio cheio. Outros, praticam a terapia diária de rir 15 minutos – segundo um estudo recente, este facto duplica a imunidade do corpo às doenças. Outros, ainda, falcatruam o sistema: metem baixas, bebem nas horas de trabalho, consomem heroína para trabalhar melhor ou dedicam-se à busca constante do prazer sexual e da aventura. São relativamente felizes no que de imediato os satisfaz. (continua)
Ainda há um grupo significativo de pessoas que consegue alienar-se deste contexto de informação negativa com estratégias de dependência do trabalho (doença muito recente nos jovens profissionais) ou de consumo indiscriminado. Parecem felizes.
ResponderEliminarSão menos os que, olhando todos os dias para o meio copo de água - o facto real – lhe atribuem o valor que tem (referente a um entre 6 biliões de copos) e esperam que o sol, no dia seguinte, se levante como de costume. Conseguem manter uma saúde mental de bom nível e, através desta, usufruir do bem-estar que a Ciência e a Tecnologia nos permitem hoje, como nunca o conseguiram fazer em qualquer momento da História.
É esta lucidez que faz falta a um país à beira de um ataque de nervos. É a lucidez de saber que o sol nasce amanhã; que depende de nós o modo como interpretamos os factos; que apenas fazemos a transição entre os nossos antepassados e os que nos seguirão na Humanidade; somos humanos, erramos e morremos. Afinal tudo é tão simples e transitório.
Em saúde mental, rir é o melhor remédio, mas exige Sabedoria!
Artigo publicado na Medicina e Saúde nº 73 - Novembro de 2003 "
eu acrescentaria que a Sabedoria está em ir cantando e rindo MAS NÃO "levados sim...!!".
Será que quem publicou a anedota se esqueceu que o Bloco de Esquerda é Socialista?
ResponderEliminarA desonestidade está em todo o lado.
Já que os comentários neste blog tem censura prévia, deveriam ter esmiuçado melhor a anedota.
Afigura-se-me que será uma surpresa para @ ATAZANADOR ver publicado o seu insidioso (ou venenoso?) comentário. Mas nós, os do BE na Charneca de Caparica somos assim: só não admitimos insultos ou maledicências. Opiniões, mesmo disparatadas, não são impedidas de entrar no blog.
ResponderEliminarPasso a comentar o comentário d@ ATAZANADOR. Por partes. Assim:
1 - @ ATAZANADOR deve ser intelectual ou pseudo-intelectual, daqueles que se preocupam até à exaustão em que as palavras sejam empregues exclusivamente com o seu significado erudito
Mas esquecendo que os estudiosos/conhecedores da Língua Portuguesa nos ensinam que o “linguajar popular” faz parte integrante da mesma Língua (cito Lindley Cintra como exemplo dos ditos conhecedores).
2 – O “povo da Charneca de Caparica” não é, nem de perto nem de longe, maioritariamente constituído por intelectuais, mesmo entre aquela faixa que tem acesso à Internet; e isto sem prejuízo de nesta Charneca habitar uma Elvira Fortunato, ganhadora duma das maiores bolsas para investigação científica jamais concedidas pelo European Research Council ao lhe terem atribuído o primeiro prémio de Engenharia, sendo esta a maior bolsa jamais dada a um cientista português.
3 – O blog foi criado fundamentalmente para os Charnequenses (como expressamente é declarado no respectivo “cabeçalho”) sem prejuízo de se considerar bem vinda qualquer colaboração de outra(s) origem(ens); o que significa que não se trata dum blog para intelectuais;
onde, por conseguinte, há lugar para a utilização de linguagem popular (não confundir com linguagem chula, ou sequer grosseira) por maioria de razão quando se está no campo da anedota
4 – Entrando na questão propriamente dita levantada pel@ ATAZANADOR: na linguagem popularizada, e de resto sistematicamente usada pela Comunicação Social, “socialistas” são os portugueses (e não só) afectos ao Partido Socialista, pelo que TODA A GENTE terá entendido o alcance da anedota.
Será que @ ATAZANADOR aceita que a sua quiçá impenitente defesa da “pureza da Língua” foi desajustada neste caso? Não sei. Se aceitar, tanto melhor; se não aceitar, que continue o seu caminho. Nós, os do BE na Charneca de Caparica, também pretendemos continuar o nosso.
Um último detalhe: eu assino com o meu nome.
Bernardes-Silva
Esta piada que eu repassei deu muito que falar por aqui!
ResponderEliminarPrimeiro dou os parabéns à gestora do blog que fez um comentário extraordinário sobre um artigo que em tempos tinha lido e que o foi procurar para o colocar como comentário. O artigo é intitulado: “rir é o melhor remédio”.
Para quem ainda não o leu, aconselho a que o faça. E acrescento a ele que nós não nascemos só para trabalhar, lutar, chorar, sofrer, amar… Nós temos o direito a sermos felizes e a rirmo-nos, com anedotas, de nós próprios, etc.
Quanto ao Atazanador, ele veio comentar apenas para atazanar. Não fez um comentário construtivo. Fez um comentário estúpido, de quem não sabe apreciar uma anedota que até está bem elaborada e não é obra do povo comum, mas sim de um intelectual.
Certo que o Bloco de Esquerda é socialista. Mas os do BE são conhecidos como os Bloquistas. Socialistas são os do PS. E, mesmo assim, a anedota não ofende ninguém, nem mesmo os Socialistas.
Quem é do PS até pode rir da anedota que está mesmo apropriada aos tempos que se vivem no PS.
Todos nós nos rimos das anedotas sobre os Alentejanos. Eu adoro o povo Alentejano! E as anedotas sobre eles são bem caricatas e não correspondem em nada à verdadeira forma de estar e ser daquele povo. Mas até eles são os primeiros a contar essas anedotas! Quem não tem sentido de humor, quem não sabe rir de si próprio e só sabe criticar por maldade, como o Atazanador, não é nem pseudo-intelectual nem intelectual. É, pelo contrário, muito limitado e só vê numa direcção, como se tivesse palas nos olhos, como os burros.
Os comentários não têm censura prévia, nem têm que ser esmiuçados, como ele diz. São apenas moderados. Se não ofenderem, passam. E o dele passou e até ofendeu!
Quanto ao Bernardes-Silva, que diz que o «“povo da Charneca de Caparica” não é, nem de perto nem de longe, maioritariamente constituído por intelectuais, mesmo entre aquela faixa que tem acesso à Internet…», devo dizer que o Povo da Charneca é bastante culto e, até, intelectual na mesma percentagem das outras vilas e cidades. Aqui moram a maioria dos actores, escritores, poetas, cantores da nossa sociedade e que fazem parte da Grande Lisboa. Temos médicos, cientistas, sociólogos, psicólogos… do Botequim à Aroeira. Mas enfim! Se o Bernardes-Silva quer melindrar os intelectuais da nossa terra, que melindre. Mas digo-lhe que está mesmo muito desfasado da realidade da Charneca de Caparica. Talvez se refira às gentes da sua geração, porque da geração dos meus pais e da minha, não há menos intelectuais do que nos outros lados.
Intelecto é inteligência, faculdade em entender. Intelectual é uma pessoa de intelecto, de cultura, de gosto pelas actividades do espírito, como as artes… Um sapateiro pode ser um intelectual! Lá por ser sapateiro não deixa de ser artista e pode ser muito mais culto do que qualquer um de nós. E, o Bernardes-Silva a referir-se assim à população da Charneca, torna-se um pouco petulante, para não dizer muito.
Uma coisa é certa: aquele tipo de piada é fruto de mente superior e intelectual. E esta é uma observação que não pode deixar de ser feita. Não é o povo que faz aquele tipo de piadas!
E vou continuar a colocar anedotas para aligeirar o blog e, também, porque cada anedota tem uma vertente político-social.
Sara