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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Recolha de roupa e calçado - gestos simples fazem a diferença

Propomos espalhar contentores pela Freguesia e fazer uma campanha para sensibilizar os fregueses para que não deitem a sua roupa usada ou em mau estado para o contentor do lixo, porque mesmo a que aparentemente não tenha qualquer uso poderá ser reciclada e os seus componentes reutilizados. Entre outras vantagens, a sua recolha selectiva para posterior reutilização e reciclagem reflecte-se na diminuição dos custos associados ao tratamento em aterro ou incineração.
Estima-se que anualmente cada cidadão produz em média oito a nove quilos de resíduos têxteis e de calçado e que estes resíduos demoram até 40 anos a serem decompostos.
Deste modo, com esta proposta, estamos a proteger o ambiente e a economizar recursos; estamos a re-valorizar aquelas roupas que nos são inúteis ; estamos a criar empregos pela sua recolha, processamento e distribuição.

4 comentários:

  1. Quando eu morava no Feijó, havia perto da minha casa um contentor para depósito de roupas e calçado. Infelizmente, a IPSS responsável pela recolha dos bens fazia-o de forma tão irregular que, na maior parte das vezes, os sacos acumulavam-se no exterior por o contentor já estar cheio. E, mais tarde, soubesse que as roupas e o calçado iam parar directamente para a lixeira. Meses mais tarde o contentor foi retirado.
    Vem isto a propósito de eu achar que a ideia é boa mas é preciso garantir que q entidade responsáel pela recolha selecção e distribuição das roupas e calçado cumpre o seu dever. Caso contrário estamos apenas a transferir a negligência e o ambiente não ganha nada com isso.
    Mas acho a proposta importante. E deve-se lutar para que oossa ser uma realidade. Desde que asseguradas as etapas a juzante.

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  2. Uma semana passada e, continuo a gostar deste espaço virtual e das propostas da Filomena e sua equipa. Mas se o blog fosse meu, impedia a participação aos que não são membros. Até conceituados políticos e artistas impedem isso mesmo nos seus blogues.
    Na configuração dos blogues essa opção é a mais usada e a mais legítima. Aos anónimos e àqueles sem os mínimos dados no seu perfil não são autorizados os comentários. E não é uma questão de limitação de liberdade nem censura. Mas, até no virtual, há o direito a receber-se apenas quem vem minimamente identificado, tal como fazemos em nossa casa.
    A Filomena continua de PARABÉNS! pelas excelentes propostas contidas no Programa. Algumas eu gostaria de ter tempo para comentar, pois teria alguma contribuição a dar. Mas não tenho tido tempo. Talvez um dia consiga começar por aquelas em que tenho algo a sugerir. E já agora, gostei muito da sua fotografia no Parque Verde. Ampliei-a ao clicar sobre ela e é uma excelente foto.
    O que me faz ter hoje escolhido este tema é a vontade de responder à Minda: se a minha avó tivesse rodas era uma trotinete!
    Se eu tivesse vivido no Feijó e tivesse tido ao pé da minha casa um contentor para depósito de roupas… TERIA LUTADO POR ELE! E, nem que tivesse que ligar diariamente para a junta de freguesia resolver o problema de recolha com a IPSS responsável, não descansava.
    Eu lutei por um Eco Ponto na minha zona, durante anos. Procurei apoio dos meus vizinhos e não o tive. Fui falar com um activista de um partido de esquerda que para aqui não interessa e foi-me dito, por ele, que se calhar não tinham espaço para o colocar, mesmo eu afirmando que sim e ele conhecendo o local porque vivia perto e passava por lá muitas vezes. Mas eu não desisti. A prova é que o Eco Ponto veio e havia espaço para ele.
    A Filomena (e equipa?) fotografou lixo numa das ruas da Charneca de Caparica. O local onde eu deposito o meu lixo, assemelhava-se e ainda se assemelha àquela foto, muitas vezes. Mas eu telefono para a junta de freguesia a participar o que vejo e a pedir actuação por parte da junta; e mando recolher os monos, colchões, peças de mobiliário, fogões… que por lá são depositados. Claro que pertencia a cada um que tem monos para jogar fora ligar para o número da sua junta de freguesia e combinar a recolha, como eu faço e sempre fiz, antes de haver mesmo estes novos serviços ao dispor.
    Não me quero alongar mais. Mas fica a mensagem à Filomena que os da Charneca de Caparica estarão com ela. E primeiro deve lutar para ter os meios. Depois conte connosco para lutar para manter os meios. Uma vez adquiridos, não os vamos deixar levar!
    Vamos lutar por uma Charneca de Caparica diferente, mais limpa, com novos meios e uma nova forma de juntar forças.

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  3. Contrariamente ao que a Sara afirma, eu considero que não se deve limitar o acesso aos comentários.
    Ando na blogosfera há mais de seis anos e tenho mantido abertas as portas da minha casa virtual actual, e das anteriores, a todos desde início, mesmo aos que se identificam com um pseudónimo ou nem sequer isso. (aliás, quem nos garante que mesmo aqueles que, supostamente, apresentam fotografia e um perfil são aquilo que afirmam?).
    Mas, efectivamente, na nossa casa só entra quem nós quisermos. Esse é um direito que nos assiste e os que optam por limitar os acessos não devem ser condenados por isso. Opções!
    Ah, e já agora, eu sou “membro” deste blogue (estou nele inscrita, melhor dizendo, e perfeitamente identificada... basta irem ao INFINITO’S, lá encontram todos os outros sítios por onde ando e ficam devidamente informados sobre a minha actividade profissional, sindical, cultural, cívica e política).
    Que eu saiba, não existe ainda disponível no mercado um “medidor de empenho em causas cívicas” (ou outras). Nem penso que é objectivo deste blogue sujeitar-nos a um qualquer processo de avaliação para apurar quem é que se esforça mais, de que forma e em defesa do quê. Por isso, apenas direi à Sara que: ainda bem que é uma mulher tão interventiva. Um exemplo de cidadania a seguir.
    Pela parte que me cabe, também faço o que posso ( e às vezes bem jeito me dava ter uma trotinete!)...

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  4. Eu, Bernardes-Silva, parte da equipa que produz este blog (embora ele seja EXCLUSIVAMENTE gerido
    --as maiúsculas são propositadas...) pela Filomena Silva, venho contribuir para uma "causa" que me aborrece supinamente, a saber: ocupar espaço a comentar os comentários de outrem. Mas às vezes não resisto. É o caso agora. Como segue.
    1) Gostava que mais ninguém opinasse sobre a liberdade que é dada a quem quer que seja para emitir comentários; a "regra do jogo" está bem expressa e, como já tive ocasião de exprimir, até qualquer cobarde pode ter ideia(s) útil(eis)
    para a comunidade -- e foi com o fim de "caçar"
    tal género de ideias que este blog foi criado.
    2)O resto do espaço que vou ocupar é apenas pa ra fazer votos de que os comentadores deixem de
    comentar os outros comentadores (e eu reconheço que estou a fazê-lo contra os m/princípios -- mas apenas como excepção!) e que passem a comentar e ou a acrescentar ideias que creiam de interesse para a Comunidade

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