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domingo, 23 de agosto de 2009

Bernardes-Silva, o nosso 2º candidato


QUEM SOU EU? …
1) “Begining by the begining” direi que fui um menino pobre (mudámos várias vezes de casa por falta de pagamento das rendas..) “nado e criado” em Lisboa, e que se tornou Engenheiro Mecânico pelo Instituto Superior Técnico (IST);
2) Como profissional (e não contando com o 1º emprego, em que fiz parte da equipa que pesquisou petróleo no território continental português…) tive carreira na indústria transformadora privada, sempre como chefe ou sub-chefe; envaideço-me (se é que me não orgulho) de nunca ter mandado, mas sempre comandado – o que significa que sempre trabalhei em equipa! Acresce a isto que, quando em circunstâncias diversas fui chamado a julgar, me dei SEMPRE ao incómodo de ser justo. Acrescento que a minha vida profissional decorreu no nosso País e em África (Moçambique e Angola);
3) Fora da profissão fui: a) presidente da Direcção de “clubes de pessoal”, tanto no País, como em Moçambique; b) presidente de Direcção dum Clube local em Moçambique, tendo levado a cabo a construção da sua nova (e digna) sede social; c) implementador e treinador de equipas de (3) equipas de basquetebol (amadoras masculinas) e de 1 equipa feminina de voleibol (esta em Moçambique);
- deputado substituto à Assembleia Municipal de Almada.
- sou poeta publicado (mas não publicitado) tendo contado para a publicação do meu 2º livro com apoios da Câmara Municipal de Almada e da Junta de Freguesia da Charneca de Caparica.
4) A finalizar: desde que vivo na Charneca de Caparica tenho-me mantido atento e interventor em tudo quanto interfere com o bem-estar (presente e futuro) das gentes da Vila, em particular, e do Concelho em geral.

Devido a esta “filosofia de vida” intervim com as minhas opiniões (ditas “pareceres” ) nas Consultas Públicas sobre o “Teleférico da Aroeira”, sobre a “Via Turística” e sobre a “ER 377-2”; e ainda fiz parte dum mini-Grupo de Trabalho do BE que apresentou à JF de Charneca de Caparica uma proposta de percurso “estival” alternativo para acesso à Fonte da Telha (sem que, como seria de esperar no “stato quo” do País, tivéssemos recebido qualquer comentário da Junta – nem sequer a acusação de recepção).

Creio que estou completamente “apresentado” como 2º nome da lista do BE à Junta de Freguesia da Charneca de CAPARICA.

7 comentários:

  1. O curriculo é notável,a apresentação que faz é redutora,a Charneca precisa de mais quatro ou cinco cidadãos iguais.Não há,não existe,nem vão aparecer.
    Sabe porquê ? As pessoas apenas olham e pensam até ao seu umbigo.
    Conhece a Charneca ? Sente a Charneca ? Em caso afirmativo,comece ( se conseguir ) por arranjar duas pessoas e inicie um trabalho muito bonito que há a fazer - divulgar como se deve viver em democracia.

    Um residente da Charneca,independente,embora inscrito num partido,digo não aos partidos e digo sim ao movimento de cidadãos livres e conscientes.

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  2. Chefe J. Mitnitzky
    Tenho de o considerar um chefe, pois que quem faz afirmações tão peremptórias, importantes ´, e até com garantias de futuro “(não vão aparecer!”) ou é petulante ou só pode ser chefe; e, dado que é minha convicção (estulta?) que os petulantes necessitam do reconhecimento corporal da parte do “pessoal”, acredito que quem se dá ao trabalho de exprimir CERTEZAS num blog não pode ser um petulante. Portanto, só pode ser um chefe. Permito-me a ousadia de, sem consulta ao “grupo do blog”, lhe garantir que É BEM-VINDO! Mas passemos às questões concretas que V. apresenta.
    A) Tenho de (humildemente) reconhecer que não percebo a(s) razão(ões) da minha apresentação ser considerada redutora; mas, para mim, isso é um detalhe de somenos.
    B) A seguir, tenho de concordar com um dos seus “diktats”: a generalidade das pessoas pensa apenas até ao seu umbigo (ou, por extensão, apenas até ao seu quintal); estamos de acordo!
    C) Depois pergunta se eu conheço a Charneca (pressuponho que se refere à CHARNECA DE CAPARICA, visto que em Portugal há “montes” de terras e sítios designados por Charneca d……); ora bem: considero-me um razoável conhecedor da Charneca de Caparica, mas não presumo que a conheço TODA;
    e tenho de aditar que (tirante a Aroeira e a “parte nova” das Quintinhas) não gosto da Charneca, urbanísticamente falando; se, porém, a sua “Charneca” se refere às pessoas, direi que gosto de muitas mas não gosto de muitas mais – não
    gosto daquela (provavelmente maioria) que só pensa até ao seu quintal (no máximo).
    D) Se eu sinto a Charneca? ´Mais uma vez reconheço a minha incapacidade de entender o alcance da pergunta.
    Mas se ela se refere ao interesse pela qualidade de vida da Vila para além da betonização, posso citar alguns exmplos da minha contribuição como simples cidadão. Aí vão eles (exemplos, insisto):
    - esteve V. entre os que lutaram contra o “teleférico da Aroeira”?; se sim, eu também
    - esteve V. entre os que lutaram contra a “via turística”?; se sim, eu também
    - esteve V. entre os que apresentaram “parecer” sobre a ER 377-2?; se sim, eu também
    - esteve V. na 1ª marcha organizada pelo (agora “falecido”?) movimento “Uma Charneca para as Pessoas”?; se sim, eu também
    - tem V. comparticipado na “Marcha Contra o Cancro” que a J.F. d Charneca de
    Caparica organizou já em 2 anos consecutivos (e que está a organizar pela 3ª vez)?; se sim, eu também.
    Se, diversamente, a sua questão se refere a intervenções públicas mais ou menos “comicieiras”, então tenho de lhe responder que não, não posso citar-lhe nenhum exemplo: eu nem aos comícios do meu Partido vou (salvo quando se receia que eles não tenham assistência suficiente, casos em que vou p/ “fazer número”, por uma questão de solidariedade para com os que para o comício trabalharam).
    E) Já vai (demasiado, talvez) longo o texto. Peço desculpa de não ter tido tempo para o fazer mais curto, como decerto seria menos desinteressante. Mas “as coisas são o que são, e raramente o que deveriam ser”!... (Auto-citação, extraída
    de comunicação ao Congresso dos Engenheiros em 1978).
    F) Mas não consigo resistir a um último comentário à última recomendação do chefe J.Mitnitzky: afirmo que “como se deve viver em democracia” é PARTICI-
    PANDO, cada um com aquilo que puder contribuir. É o que nós, os do BE na Charneca de Caparica, procuramos conseguir ao abrir este blog – que, se é certo que só poderá chegar a 38% dos Charnequenses (% determinada pela Com. Eur.)
    Mas chega certamente a muitos mais do que (nós, que somos poucos no “universo” da Charneca e temos horários a cumprir) poderíamos chegar se tentássemos “falar porta a porta” com as pessoas (isto sem prejuízo de aproveitar
    todas as oportunidades qu aparecem para com elas falar “olhos nos olhos”.
    ass) Bernardes-Silva

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  3. Meu Caro,

    O elevado respeito e admiração que me merece,inibe-me de produzir comentários à sua nota introdutória ( petulante e chefe ).

    Sem comentários.

    Em ciência politica,há um principio que é bastante elucidativo,não interessa o que fizémos,o que fomos,mas sim o que estamos dispostos a fazer e a ser.

    Quanto às perguntas que formula,por respeito para com o BE,não vou alimentar guerras de quintais,a exemplo do que foi feito aqui no blog.

    É triste ter visto alguem com responsabilidades partidárias,ter sido injusta para com a Filomena e restante equipa.Lamentávelmente circula por cafés e demais sitios esta triste cena.Desenvolvida por quem ?

    Apenas vou abordar uma pequena questão ...(agora “falecido”?) movimento “Uma Charneca para as Pessoas”?;como bem sabe o óbito deste movimento deveu-se ao comportamento de militantes do BE.

    Onde estive ? È irrelevante
    Se estive presente.É passado
    O povo,as pessoas,os cidadãos ainda vivem mal.
    Interessa,sim o que vamos fazer.

    Não deixe que isto aconteça a este bonito projecto,liderado pela Filomena e pela restante equipa,embora existam submarinos,esteja atento.

    Não ao insulto,sim às pessoas,aos cidadãos,ao bem estar do colectivo.

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  4. Com o devido respeito,sugiro que faça uma leitura do "Expresso " sábado dia 29/8.

    Dois excelentes trabalhos a reter;

    - Entrevista a Francisco Louçã e "O fim da democracia representativa ?"

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  5. Triste cena? Entre a Filomena e quem? Alimentada neste blogue? Mas que raio de forma de se pensar a democracia... Que circula por cafés e outros sítios? Onde? Na Charneca? Não por aqueles que eu frequento, com toda a certeza que nunca ouvi qualquer comentário sobre o assunto.
    Isso é mesmo vir aqui "lançar veneno" e sair de fininho.
    E, sinceramente, não sabia que manifestar opiniões ontrárias era, afinal, fazer tristes cenas.

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  6. Manifestar opiniões contrárias,não é fazer tristes cenas,mas podem ser cenas tristes aos olhos daqueles que tentam denegrir o bom trabalho que a Filomena e restante equipa estão a fazer.

    Eu entendi a forma e modo como opinou,provávelmente já não aconteceu com aqueles que não perdem oportunidade para pôr em causa tudo e todos.

    Continuo a defender,não ao insulto e vamos todos e em conjunto defender as pessoas da Charneca da Caparica.

    Onde a Maria tem tido um papel relevante e vai continuar a ter,pelo menos todos estão a contar consigo e com os demais.

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  7. Ola a todos!

    Vim pela primeira vez a este blogue e, desta vez, quero saudar o Bernardes pelo que é, pelo que faz e por o que quer fazer...!

    Que a equipa do BE venha a ter força suficiente para ser capaz de melhorar a qualidade de vida na charneca! Não à charneca dormitório!

    Cumprimentos charnequences!!

    ****

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